May 21, 2019

Em novo reajuste das bandeiras tarifárias, bandeira amarela tem aumento de 50%! 

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Para a nova metodologia, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) utilizará os seguintes valores a cada 100 kWh consumidos:

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• Bandeira amarela: De R$ 1,00 para R$ 1,50

• Bandeira vermelha 1: De R$ 3,00 para R$ 4,00

• Bandeira vermelha 2: De R$ 5,00 para R$ 6,00

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O tema passou por audiência pública que recebeu 56 contribuições das quais 36% foram acatadas integralmente e 2% parcialmente.

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Segundo o diretor-geral da Aneel, André Pepitone, o reajuste evitará que a conta da bandeira tarifária fique deficitária em 2019.

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Fonte: ANEEL

April 30, 2018

Fique atento ao seu consumo, pois a bandeira tarifária para o mês de maio será amarela e haverá acréscimo de R$ 1,00 a cada 100 (kWh) consumidos.

"Com o fim do período úmido e a menor incidência de chuvas, os reservatórios das hidrelétricas do Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste estão com volumes mais baixos, o que resulta em gradual aumento do risco hidrológico (GSF) e do preço da energia elétrica de curto prazo (PLD), as duas variáveis que determinam a bandeira a ser acionada" - Fonte: ANEEL

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January 25, 2018

Consumidores residenciais lideram as ligações (16,2 mil) e a energia solar fotovoltaica é a mais escolhida!

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No ranking dos estados com mais conexões, Minas Gerais lidera com 4.484 unidades consumidoras-geraa, seguida de São Paulo com 4.038 e Rio Grande do Sul com 2.497.

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Das fontes geradoras conectadas à rede, a solar fotovoltaica está em mais de 99% das unidades consumidoras que geram sua própria energia.

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Os 3 estados líderes em número de conexões aderiram ao Convênio ICMS 16/2015 que isenta o pagamento do ICMS sobre o excedente de energia gerada. Um incentivo muito importante dos governos dos estados que abriu as portas para este novo modelo de geração de energia.

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Cada vez mais vemos o brasileiro interessado nas energias renováveis e na geração distribuída, e com a redução contínua que vem ocorrendo nos custos destas novas tecnologias juntamente com os incentivos governamentais este o modelo de geração está se popularizando e ficando acessível à todos.

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A geração de energia por meio de fontes renováveis e pelo próprio consumidor é um caminho rumo a um futuro com um sistema elétrico mais confiável, com uma conta de energia mais barata para o consumidor e uma fonte de energia menos nociva ao meio ambiente.

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Fonte: ANEEL

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October 28, 2017

Como já informado pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) na última terça-feira (24/10), a partir do mês de novembro de 2017 passará a vigorar a nova revisão das bandeiras tarifárias e neste próximo mês teremos bandeira vermelha no patamar 2 já com custo de R$5,00 a cada 100 kWh consumidos e frações.

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Lembrando que os novos valores das bandeiras após a revisão são:

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- Bandeira Verde: Sem cobrança adicional;
- Bandeira Amarela: R$ 1,00 a cada 100 kWh consumidos e frações;
- Bandeira Vermelha patamar 1: R$ 3,00 a cada 100 kWh consumidos e frações. 
- Bandeira Vermelha patamar 2: R$ 5,00 a cada 100 kWh consumidos e frações.

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Fique atento ao seu consumo! Economize energia.

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Fonte: ANEEL

October 24, 2017

Aprovada nesta terça-feira (24/10), em reunião pública da Diretoria da ANEEL, a revisão da metodologia das bandeiras tarifárias e dos valores de suas faixas de acionamento. A revisão implicará em um aumento de 42,8% no valor da bandeira vermelha no patamar 2, indo de R$3,50 para R$ 5,00 a cada 100 kWh consumidos e frações. Além desta mudança, a bandeira amarela também foi reajustada de R$ 2,00 para R$ 1,00. Desta forma, os novos valores tarifários são:

- Bandeira Verde: Sem cobrança adicional;

- Bandeira Amarela: R$ 1,00 a cada 100 kWh consumidos e frações;

- Bandeira Vermelha patamar 1: R$ 3,00 a cada 100 kWh consumidos e frações.

- Bandeira Vermelha patamar 2: R$ 5,00 a cada 100 kWh consumidos e frações.

Esses valores já vigoram a partir da bandeira tarifária de novembro.

Lembrando que a bandeira tarifária no mês de outubro está vermelha no patamar 2 (R$ 3,50 - valor antigo) e desde Julho deste ano o consumidor não tem bandeira Verde.

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Para entender um pouco melhor:

"O sistema elétrico brasileiro é suprido predominantemente por usinas hidráulicas, dependendo, portanto, das chuvas e do nível dos reservatórios. Em um cenário de escassez de água, usinas termelétricas necessitam ser acionadas para atender à demanda de energia. Como o custo de geração das usinas termelétricas é maior que o da geração hidráulica, a energia elétrica fica mais cara para o consumidor final."

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A Aneel afirma que a receita proveniente das cobranças adicionais de bandeiras tarifárias não serão suficientes para cobrir os custos extraordinários com o risco hidrológico e a geração termelétrica que se observa neste ano, o que tende a influenciar os reajustes tarifários do ano que vem.

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Somente entre janeiro e agosto de 2017, o risco hidrológico já custou R$ 7,6 bilhões e a arrecadação com as bandeiras tarifárias não deve alcançar, em todo ano de 2017, sequer o custo com esse risco hidrológico. Segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), a arrecadação com as bandeiras somou R$ 1,78 bilhão nos oito primeiros meses do ano.

Quando a arrecadação com as bandeiras tarifárias não é suficiente para cobrir os custos de geração de energia, as distribuidoras arcam com compromisso e, no momento do reajuste, o saldo dessa conta entra no cálculo da tarifa, resultando em aumento de conta de luz para o consumidor.

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Fonte: http://www.aneel.gov.br/ e http://www.exame.abril.com.br

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Consulte também:

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https://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/governo-estuda-mudar-regras-e-conta-de-luz-pode-ficar-mais-cara/

https://oglobo.globo.com/economia/aneel-aprova-aumento-de-428-na-taxa-extra-para-conta-de-luz-partir-de-novembro-1-21985692

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June 11, 2017

Nova atualização do guia de Perguntas e Respostas da ANEEL - Geração Distribuída

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O conceito de geração distribuída ainda é novo e gera muitas dúvidas ao crescente público interessado.

Visto isso, a ANEEL disponibilizou esse mês uma atualização do guia de Perguntas e Respostas sobre Geração Distribuída que visa esclarecer dúvidas recorrentes sobre a Resolução Normativa n° 482/2012.

Este guia é dividido em 6 temas com dúvidas relacionadas a cada um deles:

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1. Aspectos gerais sobre micro e minigeração distribuída;
2. Modalidades;
3. Sistema de Compensação de Energia Elétrica;
4. Conexão à rede de distribuição;
5. Faturamento;
6. Conexões permitidas pela norma e vedações.

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Vale a pena conferir! Lembrando que nós podemos ajudá-lo com suas dúvidas também. Basta nos enviar um e-mail na página de contatos.

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Para visualizar ou baixar o guia clique no botão "Baixe aqui" abaixo, ou acesse: http://www.aneel.gov.br/geracao-distribuida para outras informações, cadernos informativos e mais.

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April 01, 2017

A bandeira para o mês de Abril é vermelha (em patamar 1), com custo adicional de R$ 3,00 a cada 100 kWh consumidos. 

"Como o sinal para o consumo é vermelho, os consumidores devem fazer uso eficiente de energia elétrica e combater os desperdícios."

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Fonte: ANEEL

February 24, 2017

Muitos sabem da existência das bandeiras tarifárias, mas qual o seu funcionamento?

Seu funcionamento é bem simples: Existem três cores: verde, amarelo e vermelho, sendo esta última dividida em dois patamares. Cada cor indica, mês a mês, alterações no custo da energia devido a geração de eletricidade, isto é, se a energia custará mais ou menos de acordo com a geração de energia. 
Isso quer dizer que elas representam um custo extra na conta de luz? Não! As bandeiras tarifárias existem para deixar a conta de luz mais transparente ao consumidor. Através deste sistema é possível observar o custo real da geração no momento em que a energia é consumida, possibilitando assim certas adaptações em seu consumo, caso desejar.
Visando o aperfeiçoamento deste sistema, a ANEEL fez algumas alterações: 

• Bandeira Verde: Não sofreu alterações no valor da tarifa de energia
• Bandeira Amarela: Apresentou um acréscimo, indo para R$ 2,00 a cada 100kWh, o que antes era de R$ 1,50.
• Bandeira Vermelha (Patamar 1): Se manteve a R$ 3,00 a cada 100kWh, o que antes era igual.
• Bandeira Vermelha (Patamar 2): Apresentou um decrécimo, indo para R$ 3,50 a cada 100kWh, o que antes era de R$ 4,50 a cada 100kWh.

Quer saber mais sobre como essas bandeiras entram em operação ou como economizar mais na conta de luz? Acesse link da ANEEL na descrição. 

Quer saber mais sobre energia solar fotovoltaica e como ela pode te ajudar a economizar no final do mês? Acesse nossa página informativa clicando aqui.

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Lembre-se, todo mês você pode conferir qual a Bandeira Tarifária em nossa página de entrada: www.qualimonengenharia.com

February 01, 2017

Desde a regulamentação do sistema de compensação de energia em 2012 até 25 de Janeiro de 2017, foram registradas na ANEEL 7.658 conexões de micro e minigeração.

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Cada vez mais, os consumidores estão voltando suas atenções a possibilidade de gerar a própria energia. Desde sua criação em 2012 (com a Resolução Normativa 482) o sistema de compensação de energia tem possibilitado que consumidores de todas as categorias gerem sua própria energia e economizem com isso.

A geração distribuída tem ganhado cada vez mais espaço no Brasil devido ao aumento do valor do kWh, a popularização da energia solar fotovoltaica, facilidades de financiamento e conscientização ambiental da população. Hoje, as 7.658 conexões representam uma potência instalada de aproximadamente 75.000 kW, o suficiente para abastecer cerca de 60 residências.

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Benefícios da Geração Distribuída:

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• Economia mensal na conta de energia, com recuperação de investimento a curto/médio prazo;

• Contribuição ao meio ambiente reduzindo a emissão de gases poluentes provenientes de meios de geração nocivos à natureza;

• Proporciona um sistema elétrico mais confiável;

• etc.

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Como Funciona?

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Basicamente:

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"Denominando-se microgeração distribuída a central geradora com potência instalada de até 75 kW e minigeração distribuída aquela com potência acima de 75 kW e menor ou igual a 5 MW (sendo 3 MW para a fonte hídrica), conectadas à rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras, temos que quando a quantidade de energia gerada em determinado mês for superior à energia consumida naquele período, o consumidor fica com créditos que podem ser utilizados para diminuir a fatura dos meses seguintes.

O prazo de validade dos créditos é de 60 meses e eles podem ser usados também para abater o consumo de unidades consumidoras do mesmo titular situadas em outro local, desde que na área de atendimento de uma mesma distribuidora. Esse tipo de utilização dos créditos é chamado de: autoconsumo remoto."

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Fonte: ANEEL

February 01, 2017

Por mais um mês consecutivo as condições hidrológicas são favoráveis e a bandeira tarifária permanece verde, sem custos adicionais ao consumidor!

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Fonte: ANEEL

January 04, 2017

O sistema solar fotovoltaico instalado no IFPI (Instituto Federal do Piauí) de Floriano foi aprovado pela Eletrobrás Piauí e é composto por 660 módulos instaladas no telhado do instituto. O sistema é conectado à rede elétrica da concessionária e além de transformar a energia do sol em elétrica proporcionando uma economia financeira, gera também benefícios ambientais. O sistema entrou em operação em Junho de 2016 e já apresenta bons resultados. 

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Economia:

De acordo com a direção do Campus, o sistema já produziu quase 160.000 kWh de energia elétrica, o que representou cerca de 38% do consumo de energia elétrica da instituição no mesmo período.

“Nesses sete meses, o uso do sistema já gerou uma economia, de aproximadamente 54 mil reais, por causa da redução do consumo de energia elétrica da Eletrobrás”, afirma o diretor geral do campus, Odimógenes Soares.

Meio Ambiente:

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Ele também ressalta que, além do impacto financeiro, há o impacto ambiental, pois a instalação dos geradores também proporcionou uma redução do lançamento de gás carbônico na atmosfera. “Já reduzimos em quase 110 toneladas a emissão de gás carbônico na atmosfera”, complementa.

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Fonte: www.cidadeverde.com

December 30, 2016

Janeiro terá bandeira tarifária verde, sem custo adicional para os consumidores.

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"Conforme relatório do Programa Mensal de Operação (PMO) do Operador Nacional do Sistema (ONS), a condição hidrológica favorável determinou o acionamento de térmica com Custo Variável Unitário (CVU) abaixo de R$ 211,28 por megawatt-hora (R$/MWh). O valor da térmica acionada ficou em 128,65 R$/MWh e possibilitou a manutenção da bandeira verde, sem custo para todos os consumidores de energia elétrica."

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Fonte: ANEEL

November 25, 2016

AMARELA durante o mês de Novembro, no próximo mês a bandeira tarifária voltará a ser VERDE, sem custos adicionais ao consumidor.

"Conforme relatório do Programa Mensal de Operação (PMO) do Operador Nacional do Sistema (ONS), a condição hidrológica está mais favorável, o que determinou o acionamento de térmica com Custo Variável Unitário (CVU) abaixo de R$ 211,28 por megawatt-hora (R$/MWh)."

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Para entender melhor:

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"Bandeira verde
CVU da última usina térmica a ser despachada for inferior ao valor de 211,28 R$/MWh;

Bandeira amarela
CVU da última usina térmica a ser despachada for igual ou superior a 211,28 R$/MWh e inferior a 422,56 R$/MWh

Bandeira vermelha
Patamar 1: CVU da última usina térmica a ser despachada for igual ou superior a 422,56 R$/MWh, e inferior ao valor de 610,00 R$/MWh.
Patamar 2: CVU da última usina térmica a ser despachada for igual ou superior ao valor de 610,00 R$/MWh."

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Fonte: ANEEL

October 28, 2016

Desde Abril deste ano na cor verde, bandeira de tarifas de energia fica amarela no mês de Novembro.

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"A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou nesta sexta-feira (28) que os consumidores brasileiros vão voltar a pagar a taxa extra das bandeiras tarifárias a partir de novembro. No mês que vem, passa a vigorar a bandeira de cor amarela, o que implica na cobrança de R$ 1,50 para cada 100 kWh de energia consumidos."

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"Em nota, a Aneel justificou a mudança alegando que "a condição hidrológica está menos favorável" no país."

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- Fonte: g1.globo.com

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Com a falta de chuvas e a consequente redução do nível dos reservatórios das hidrelétricas passa a ser necessário acionar um número maior de termelétricas para suprir a demanda energética do país.

A energia proveniente das termelétricas é mais cara que a energia gerada pelas hidrelétricas e o sistema de bandeiras foi criado visando cobrir os custos extras com o uso das termelétricas.

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October 18, 2016

Iniciado no último domingo (16/10/16), o horário de verão proporciona previsões otimistas de economia para concessionárias.

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O horário de verão foi adotado com o objetivo principal de melhorar o aproveitamento da luz natural do sol e diminuir a demanda no horário de pico do consumo (entre 18h e 21h - CPFL Paulista), reduzindo assim os custos de operação do sistema do sistema elétrico dos consumidores.

Destaques:

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• Com a mudança, o sistema elétrico terá um ganho equivalente a R$ 147,5 milhões.

Segundo o Ministério de Minas e Energia(MME), esse ganho representa o custo evitado em despacho de usinas térmicas, por questões de segurança elétrica, e atendimento à ponta de carga no período de vigência do Horário de Verão. - Fonte: brasil.gov.br

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• CPFL estima economia de energia em 0,43% durante o horário de verão

Porcentagem seria suficiente para abastecer Campinas por seis dias.
- Fonte: g1.globo.com

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• Horário de verão começa e prevê economia de 4% de energia em Goiás segundo engenheiro da Companhia Energética de Goiás (Celg).

- Fonte: g1.globo.com

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September 26, 2016

Em um ano, o número de conexões de micro e minigeração de energia teve um rápido crescimento. São 5.040 conexões em agosto, contra as 1.148 ligações registradas na ANEEL em setembro de 2015, o que representa uma potência instalada de 47.934 kW.

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A fonte mais utilizada pelos consumidores-geradores é a solar com 4955 adesões, seguida da eólica com 39 instalações.

De acordo com o diretor-geral da ANEEL, Romeu Rufino, “além das vantagens para o consumidor, também são relevantes os benefícios que a Geração Distribuída traz ao sistema elétrico: redução de perdas e o custo evitado de ampliação do sistema, pois você gera junto à unidade de consumo; o aumento na segurança do abastecimento; e o ganho sob o aspecto ambiental, pois são projetos totalmente sustentáveis”, afirmou.

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Fonte: ANEEL

September 06, 2016

"A tarifa branca é uma nova opção de tarifa que sinaliza aos consumidores a variação do valor da energia conforme o dia e o horário do consumo."

A utilização deste sistema tarifário cria um incentivo para que o consumidor desloque seus horários de maior consumo para fora do horário de Ponta através do incentivo financeiro, o que tende a aliviar o sistema elétrico!

"Se o consumidor adotar hábitos que priorizem o uso da energia fora do período de ponta, diminuindo fortemente o consumo no horário de ponta (aquele com maior demanda de energia na área de concessão) e no intermediário, a opção pela tarifa branca oferece a oportunidade de reduzir o valor pago pela energia consumida."

Ou seja, neste sistema de tarifas, a energia terá um valor diferente para cada um dos três horários: Ponta, Intermediário e Fora de Ponta.

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Fonte: ANEEL

August 31, 2016

No município de Nossa Senhora do Socorro, localizado na Grande Aracaju, o comerciante José Augusto Silva instalou um sistema fotovoltaico (energia solar), na mercearia da família e reduziu a conta de energia em 98,5%.

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No mês de junho, o consumo gerou um pagamento de R$ 1.120,24, já na fatura que será paga no início de setembro  estão sendo cobrados apenas R$ 17,30.  “Estou muito satisfeito com a economia ao final do mês, além de economizar, ainda estou contribuindo com o meio ambiente, produzindo energia limpa”, conta José Augusto, que instalou o sistema em casa há menos de três meses.

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O resultado foi atingido com a instalação de 40 placas no telhado do estabelecimento, capazes de gerar 2000 kWh/mês, que custaram no bolso do comerciante R$ 65 mil reais.  Valor alto? “Diante da economia que senti no bolso faria tudo outra vez”, declara o comerciante, que deverá ter o retorno do investimento em até cinco anos.

No município de Nossa Senhora do Socorro, o comércio é o único estabelecimento com um sistema de energia fotovoltaica.  “Meus vizinhos ficaram impressionados como essas placas ajudaram a reduzir a conta”, diz José Augusto.

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Benefícios
Para os ambientalistas, além da economia no bolso do consumidor, a energia solar é limpa, renovável e traz inúmeros benefícios como a redução na emissão de CO2. Uma usina solar de 100MWp, por exemplo, é capaz de gerar energia para 20 mil casas e evitr o lançamento de 175 mil toneladas de CO2.

Eles também acreditam que se a energia solar fosse adotada pela maioria da população, seria desnecessário construções de usinas hidrelétricas, como a Belo Monte, no Pará, que inundou uma imensa área da floresta amazônica.

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Fonte: g1.globo.com

August 26, 2016

Apesar dos já altos preços da energia elétrica, por mais um mês o consumidor pode se tranquilizar em relação a aumentos. 
Setembro continua verde!

July 28, 2016

A combinação de economia e sustentabilidade tem impulsionado o desenvolvimento do país no setor solar fotovoltaico.
Investindo em geração solar, você estará não só contribuindo com o meio ambiente, diminuindo a necessidade de energia proveniente de fontes não limpas como também desfrutará de:
*Recuperação do investimento inicial de implantação;
*Valorização imobiliária: "Pesquisa feita nos Estados Unidos revelou que existe valorização de mais de 10% de imóveis que tem energia solar e esses imóveis são vendidos 30% mais rápido" - G1
*Economia mensal;

A consciência verde do brasileiro tem contribuído bastante com a difusão desse conceito de geração limpa:

"O número de instalações solares distribuídas apresenta crescimento no Brasil. Em oito meses, essas instalações triplicaram no País, aproximando-se de 4000 unidades, com potência média de 7,4 KW.

Os estudos do Plano Nacional de Energia (PNE 2050), em elaboração pela Empresa de Pesquisa Energética, estimam que 18% dos domicílios de 2050 contarão com geração fotovoltaica (13% do consumo residencial)." - http://www.brasil.gov.br/infraestrutura

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E o Brasil deve integrar o ranking dos 20 maiores produtores de energia solar em 2018!
 

June 22, 2016

"A quantidade de eletricidade gerada por meio de painéis solares deverá se tornar até seis vezes maior por volta de 2030 porque o custo de produção está se tornando inferior ao do gás natural e das usinas de carvão, seus concorrentes, de acordo com a Agência Internacional para as Energias Renováveis"